O que tenho visto por aí

Acho que na vida e nos relacionamento, em meio a tantos novos meios de comunicação, tenho a impressão que nos entendíamos melhor na época do cinema mudo. Exagero? Só tínhamos um forma de entender – se estivéssemos focados interpretando os gestos. Sempre que começo a trabalhar um novo cliente, tenho uma série de perguntas que vou fazendo de forma bem informal, para tentar diagnosticar em que ponto está esse cliente. Tem gente que se irrita, mas é a forma mais rápida de poupar tempo – o seu, o meu e o nosso. Entender quais as expectativas e muitas vezes até trazê-los à realidade do que é possível é sempre o intuito da conversa inicial – sempre há uma possibilidade. Só temos que adequar o que esperamos como quanto estamos dispostos a investir.

Escrito por

Patrícia Trevisan

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