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Blog 28.01.21

5 Mudanças no morar pós Pandemia

Pode dizer pós pandemia já? Evito um pouco dizer o novo normal evitando banalizar o […]

Pode dizer pós pandemia já? Evito um pouco dizer o novo normal evitando banalizar o que foi uma mudança muito difícil para muitos. Essa semana, organizando a pauta para os próximos meses, notei que o relacionamento das pessoas com a casa – o por casa entenda lar – mudou muito. E ao que vejo, uma mudança sem volta.

Historicamente, outras crises sanitárias como a peste negra na Idade Média trouxeram grandes mudanças arquitetônicas e urbanísticas para as cidades. As casas ganharam muito mais ventilação e preocupação com sol após isso.

No post de hoje, e em todas as postagens ao longo de fevereiro, vamos enfatizar 5 pontos principais que mudaram no relacionamento com a casa pós pandemia.

1- Valorização do espaço externo

Se estar próximo a natureza já era algo valorizado ao longo dos últimos tempos, a pandemia trouxe uma sensibilização ao tema de forma muito mais rápida. E por “espaço externo” entenda qualquer espaço em que a pessoa possa estar, sem nada que cubra a cabeça, e de preferência na sua área privativa. Uma sacada, do tamanho que for, as lavanderias abertas tão comuns no Rio; a área externa livre de uma cobertura ou até uma área no prédio com ares de praça. Todos aqueles espaços que normalmente passávamos apressados.

2. Home Office

Nossa empresa começou em home office. Eu vim de um família de um pai engenheiro, que sempre teve seu escritório em casa, então para mim sempre foi mais natural ter esse espaço de trabalho em casa. Mas a importância de um espaço, desde um cômodo até uma mesa, dedicado exclusivamente a isso, nunca foi tão evidente. Passamos da discussão das benesses do home office a atenção ao que causa – principalmente o trabalhar ininterruptamente. Ao meu ver, o próximo passo é a sensibilização das construtoras quanto a esse espaço, passando de um reaproveitamento de qualquer espaço na área comum, a de fato pensado para operar como um coworking condominial.

3. Jardins, hortas, verdes & qualquer coisa que nos aproxime da terra

Ouvi muitos relatos que o tempo de trânsito foi transformado em um tempo de curtir outros hobbies, cozinhar, dar atenção as plantas, se dedicar a um jardim, inclusive “perder” tempo olhando ele crescer. Apesar de amor plantas e jardins, o cuidar delas não é um dom natural para mim – ou mato sede ou mato afogada. Acho que reflexo da pressa em ambos os sentidos. Há alguns anos tenho uma composteira em casa, chamo carinhosamente de minha fazendinha de minhocas e a até o acompanhar o processo do orgânico virando adubo, nos faz contemplar o ciclo com mais calma. Se você como eu, ainda não tem o dedo verde, a fazendinha pode ser um ótimo começo.

4. Novas funções as varandas

Tá aí uma tecla que batíamos sempre: todos queriam as varandas e pouquíssimas as casas que entravamos tinham varandas bem utilizadas. Elas viravam um depósito de coisas ao invés de uma área de pessoas, de convívio. Nos últimos tempos visitamos algumas casas que as varandas viraram home offices, brinquedotecas, espaços de home schooling, tudo menos depósito e isso é bom. Tempo para curtir o que se tem é bom.

5. Áreas de descompressão

Outra coisa que senti, no entra e sai das casas, e na minha própria é que ninguém foi feito para estar vinte-e-quatro-horas-por-dia com outro ser humano. É preciso se isolar, é preciso ter um espaço em casa que consigamos estar sozinhos, morando juntos. Seja entre casais, seja em casas com crianças, não importa. Chega um momento que precisamos silenciar o barulho externo para poder acalmar nosso barulho interno e ai sim, dar conta dos novos hábitos da pandemia.

Vocês se sentem assim também? Acompanhem nas nossas mídias da semana algumas ofertas que trazem essas características que estão em alta e se quiserem receber nossas novidades em primeira mão, se inscrevam em nossa news!

Pati J Trevisan

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