Que negociar é uma arte todo mundo já ouviu por aí, mas toda semana chego […]
Que negociar é uma arte todo mundo já ouviu por aí, mas toda semana chego a conclusão que grande parte da arte e saber se comunicar. Falar. Usar palavras, sinônimos, vírgulas. Respirar. E ouvir.
Existem tipos e mais tipo de negociação e todas tem um quê da personalidade de quem as conduz. Os últimos dias me levaram a notar duas situações principais: (a) os inexperientes querem esconder a estréia no mercado; (b) os grosseiros por natureza.
Ninguém e obrigado a saber as etiquetas de negociação e como lidamos no mercado, sobre tudo o meu mercado que é meio desregrado (falo disso outro dia) mas ter a humildade para reconhecer que não se sabe muito as regras é fundamental.
Recentemente assisti Downton Abbey, alguém ja viu? Ela descreve o surreal dia-a- dia de um lord inglês que, com seus fantásticos diálogos nos tira da obscuridade da ignorância e da falta de modos. Tão educados. Até para dizer que você é uma anta, eles usariam algo como intelectualmente discreto. Genial.
A série e um bocado de coisa que leio por aí, corroboram no meu mantra diário: quanto maior a grosseria, maior a gentileza. Até o roteiro da grosseria/ pressão/ gritaria ficar sem contexto e a pessoa ir se acalmando, acalmando, acalmando, bem devagarinho. E de repente voltamos a lembrar que somos animais socializados e que, sobretudo no mundo dos negócios $$, precisamos nos respeitar.
Só pode ser a chuva e os nervos irritados. Segue o baile.
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